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Lula é "O Cara"

Postado por Hermes em 3/4/2010

Veja a surra que o governo Lula deu em FHC

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I want your money!

Inspirado no post de Paulo Henrique Amorim, Serra declara guerra à Argentina, que trata da repercussão na Argentina do discurso de Serra sobre o Mercosul, publico traduzido o que o jornal Clarin escreveu.


O ex-governador José Serra e agora candidato presidencial do Partido Social Democrata Brasileiro não quer a continuidade do Mercosul, como é agora, porque, tal como definido em uma reunião com uma parte da elite empresarial brasileira, o bloco é um obstáculo para o Brasil fazer seus próprios acordos comerciais individuais. "O político da oposição até agora à frente nas pesquisas (34% versus 30% de Dilma Rousseff) argumentou que "suportar o Mercosul não faz sentido." Ele ressaltou que "a união aduaneira (ou Mercado Comum) é uma farsa, exceto quando usada para colocar obstáculos" para o Brasil.

Serra confirmou, assim, manter suas velhas idéias, expressas na campanha presidencial de 2002, quando ele correu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A visão do candidato da oposição, que está encabeçando uma coligação com o Democratas (conservador, ex-PFL) e o PPS (antigo Partido Comunista na época pró-soviético), significa que o Brasil precisa tirar da Argentina, Paraguai e Uruguai, para é a única maneira que o país pode dedicar suas áreas de livre comércio que os Estados Unidos ou na Europa, sem ter que "arrastar" os seus parceiros. Uma resolução do Mercosul estabelece que nenhum país pode, isoladamente, celebrar acordos comerciais. Por agora segue-se o critério de "ou todos juntos, ou nenhum."

Para dar um exemplo, o ex-governador lembrou episódios de quando era ministro da Saúde de Fernando Henrique Cardoso. Ele disse então que não conseguiu realizar um acordo de comércio entre Brasil e Índia, porque teria exigido uma "compensação" para os outros três membros do bloco. Foi então que enfatizou: "Carregar o Mercosul não faz sentido."

O grupo que eu ouvi foi organizado pela Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG). Há pouco mais de uma semana passou pela mesma área a ex-ministra Dilma Rousseff, candidata de Lula à sucessão presidencial. Serra insistiu que sob um eventual governo seu, o mais importante será o aumento das exportações. A verdade é que esta foi uma vitória alcançada por Lula, que desde que assumiu o governo em 1 de janeiro de 2003 e deixa o cargo no final do ano, passou de 50 bilhões de vendas no exterior para 250 bilhões. Assim, cinco vezes a presença brasileira nos mercados mundiais.

Apesar dos números, Serra prometeu uma reformulação radical da estratégia de negócios brasileiro. "Em relação à questão externa, temos muitas reservas. Achamos que temos de antecipar acontecimentos." Isso realmente acontece se você mudar o Mercosul para atender seus interesses, Serra vai ver como a maior parte antiderrapante exportações industriais do país, que é dirigida a países da América Latina. Segundo estatísticas oficiais, 90% das vendas mundiais de produtos fabricados no Brasil são feitas no Mercosul e para mercados latino-americanos.

O candidato social-democrata desta vez se recusou a dizer como pretende reiterar a posição do Brasil. Mas ignora que não é simples passar, como ele alega, de um mercado comum definido por uma união aduaneira para uma simples área de livre comércio que existe no NAFTA. Você pode certamente ganhar o desprestígio regional, bem como ficar sujeito a severas punições pela quebra de contratos internacionais.

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